A vibrante Manchester tem um futuro brilhante em termos de ciclismo. Muito brilhante.
No que respeita a pedalar em Cottonopolis, muito está a mudar e rapidamente: Há um grande plano, avaliado em £1.5 bilhão, que inclui 1610 quilómetros de percursos, 120 quilómetros de caminhos de bicicletas específicas e 1400 cruzamentos seguros. Quando estiver concluída, previsivelmente em 2028, será a maior rede deste género em todo o país. É também a casa de um dos melhor velódromos do mundo e da equipa profissional Team Sky.
Hoje em dia, pedalar na malha urbana é desafiante (carris de elétricos, ruas de sentido único), pelo que a tua melhor possibilidade para uma volta tranquila é mesmo fora do centro da cidade: As rotas de ciclismo nacionais 5, 55, 60, 62, 85 e 86 passam por diferentes partes de Manchester e levam-te até ao campo (e a volta circular de Fallowfield é especialmente interessante). Ou vai até ao Ashton Canal, uma ecovia onde podes admirar arquitetura e ir até Ashton-under-Lyne.
E o velódromo? Podes reservar uma sessão no National Cycling Centre, que também tem uma pista de BMX interior e 11 quilómetros de trilhos de ciclismo de montanha.
O ciclismo de montanha é também forte em Clayton Vale, com 12 quilómetros de trilhos rolantes, bermas divertidas, curvas desafiantes e secções de pedras. Ou experimenta Lee e Cragg Quarry para conheceres os caminhos naturais dos Peninos do Sul. Os 330 quilómetros do percurso Pennine Bridleway são ideias para aventuras de diversos dias em todo o terreno, seja em modo de ciclismo de montanha ou CX. Quem faz gravel, pode aventurar-se na gravilha de Dark Peak ou no calcário de White Peak (e em todo o tipo de terreno).
A volta de Christie Manchester até Blackpool, que passa em caminhos cénicos até uma enorme esplanada, esgota todos os anos. E o Tour de Mad, com diversos percursos, está repleto de subidas duras, incluindo a Mad Manc, com 200 quilómetros, 10 localidades e 3050 metros de acumulado.